Por Flávia Fontes Oliveira
“Ao longo da nossa vida, vamos construindo princípios de educação, responsabilidade, ética, honra. Estes serão os parâmetros regentes de nossas atitudes, decisões e os rumos consequentes disso tudo. Também somos regidos por ideias e a dança surge como clara resposta à altura desse movimento. Não se trata apenas de uma prática física, mas sim de arte. E, para além disso, compreende inúmeros valores que a tornam quase uma filosofia (e torna grandes seus seguidores). Não se trata de praticar dança, mas sim de vivê-la. Dançar não é ser puramente racional. Surge como uma escolha tão natural, nem parece que foi você quem a fez, tal o nível de importância e o espaço que ela toma em sua vida.”
Milton Coatti, 30, é bailarino da São Paulo Companhia de Dança desde 2008. Nasceu em São Paulo e sua experiência na dança é longa: trabalhou na Cisne Negro Cia. de Dança, Siameses, J. Garcia e Cia, Cia. de Danças de Diadema e estagiou na Cia. de Dança Deborah Colker. Participou de projetos como artista independente no Centro Cultural São Paulo, também é coreógrafo. É ótimo intérprete, na cena e nas palavras, porque sabe entender o intervalo entre potência e brandura. Sua resposta dimensiona a avalanche que a dança provoca em quem decide segui - lá.
sou fã do Milton!!! Além de um artista exímio...é um ser humano incrível!!! :)
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